A bacia hidrográfica do rio Incomáti é uma das principais fontes transfronteiriças de água doce, partilhada por três países, nomeadamente Moçambique, África do Sul e E-Swathini, sendo vital para o desenvolvimento económico na região da SADC, fornecendo água para actividades económicas diversas, consumo humano e ambiente.
Ela é, igualmente, uma das principais fontes de biodiversidade da água doce, beneficiando e servindo de corredor para uma enorme variedade de espécies aquáticas, terrestres e marinhas.
No entanto, a bacia do Incomati enfrenta ameaças críticas como a degradação ambiental, uso insustentável da água e do solo, poluição, impactos das mudanças climáticas e fraca coordenação transfronteiriça.
Se nada for feito, os ecossistemas podem entrar em colapso, afectando comunidades, espécies e a economia regional.
É neste contexto em que surge o Projecto _Biodiversity Systems Management and Analytics for the Restoration of Transboundary Rivers - Phase 2 (Bio-SMART 2) para dar proposta à estas ameaças.
O Projecto Bio-SMART 2, a ser implementado na bacia do Incomati de 2025 a 2027, é financiado pela Fundação para a Biodiversidade (JRS), tem como objectivos: i) a moblização de dados sobre a bioversidade da água doce (com o estabelecimento da primeira unidade FISHTRAC em Moçambique); ii) o melhoramento de plataformas de recolha, armazenamento e partilha de dados (como FBIS e INWARDS); iii) o lançamento de plataformas de estudo online sobre a bioversidade (e-BioNet); e, iv) o estabelecimento de uma rede transfronteiriça de partilha de conhecimento (TBLN).
E para marcar o lançamento official do projecto, uma reunião técnica teve lugar na Macaneta em Maputo à 5 de Junho onde contou com a participação de vários stakeholders nacionais e internacionais como, WWF Moçambique, AWARD, Charles Sturt University, Freshwater Research Centre (FRC), ARA-Sul, DNGRH, IUCMA, SANBI, DWS, WCS, INMACOM, LIMCOM, ANAC, IDEPA, ADNAP, Biofund, INOM, UEM, IUCN entre outros.
Na reunião foram discutidas modalidades de interacção e colaboração entre parceiros, no âmbito do Projecto.
Juntos podemos garantir água limpa e abundante, biodiversidade protegida e um futuro sustentável da bacia Incomati para todos.
biosmart2 wwfmoçambique award jrs
Ela é, igualmente, uma das principais fontes de biodiversidade da água doce, beneficiando e servindo de corredor para uma enorme variedade de espécies aquáticas, terrestres e marinhas.
No entanto, a bacia do Incomati enfrenta ameaças críticas como a degradação ambiental, uso insustentável da água e do solo, poluição, impactos das mudanças climáticas e fraca coordenação transfronteiriça.
Se nada for feito, os ecossistemas podem entrar em colapso, afectando comunidades, espécies e a economia regional.
É neste contexto em que surge o Projecto _Biodiversity Systems Management and Analytics for the Restoration of Transboundary Rivers - Phase 2 (Bio-SMART 2) para dar proposta à estas ameaças.
O Projecto Bio-SMART 2, a ser implementado na bacia do Incomati de 2025 a 2027, é financiado pela Fundação para a Biodiversidade (JRS), tem como objectivos: i) a moblização de dados sobre a bioversidade da água doce (com o estabelecimento da primeira unidade FISHTRAC em Moçambique); ii) o melhoramento de plataformas de recolha, armazenamento e partilha de dados (como FBIS e INWARDS); iii) o lançamento de plataformas de estudo online sobre a bioversidade (e-BioNet); e, iv) o estabelecimento de uma rede transfronteiriça de partilha de conhecimento (TBLN).
E para marcar o lançamento official do projecto, uma reunião técnica teve lugar na Macaneta em Maputo à 5 de Junho onde contou com a participação de vários stakeholders nacionais e internacionais como, WWF Moçambique, AWARD, Charles Sturt University, Freshwater Research Centre (FRC), ARA-Sul, DNGRH, IUCMA, SANBI, DWS, WCS, INMACOM, LIMCOM, ANAC, IDEPA, ADNAP, Biofund, INOM, UEM, IUCN entre outros.
Na reunião foram discutidas modalidades de interacção e colaboração entre parceiros, no âmbito do Projecto.
Juntos podemos garantir água limpa e abundante, biodiversidade protegida e um futuro sustentável da bacia Incomati para todos.
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