A Biofund em parceria com o WWF e ANAC realizam o fórum de debate sobre a Área De Proteção Ambiental das Ilhas Primeiras e Segundas.
Na intervenção, Anabela Rodrigues, WWF Mocambique Country Director, resumiu o historial do WWF na criação de Áreas de Conservação em Moçambique.
O New Deal 4 Nature and People foi um dos temas trazidos, realçando os passos que os Estados estão a dar para alcançar o acordo que se pretende que esteja ao nível do acordo já alcançado sobre o clima.
Espera-se que até 2030, 50% do planeta esteja em conservação, e este desafio é colocado a todos os países para que cada um faça a sua parte para poder influenciar os governos para a sua consideração.
No passo seguinte foi feito o sumário do trabalho da aliança (WWF em- CARE) que iniciou em 2008, que culminou com a criação, em 2012 , da APAIP (Área de Proteção Ambiental das Ilhas Primeiras e Segundas).
Os desafios da APAIPS listam-se desde o corte ilegal de mangais, a implantação de empresas do ramo da indústria extractiva que não seguem os padrões ambientalmente recomendáveis, o que influencia, sobre maneira, a perda de biodiversidade. A agricultura não sustentável, o consumo excessivo sem considerar os danos ambientais são outros desafios que se equilibram a subsistência baseada nos recursos naturais.
A intervenção do WWF terminou com a apresentação do filme promocional da APAIP e a menção dos próximos passos, destacando os fundos disponíveis aplicados aos projectos sob gestão do WWF, realçando os modelos de co-gestão que sejam diferentes dos unicamente usados hoje pelo Estado moçambicano. O exemplo das áreas de conservação comunitária é uma das ilustrações de como os outros modelos de gestão podem ser vistos como alternativa aos que estão hoje em uso.
Na intervenção, Anabela Rodrigues, WWF Mocambique Country Director, resumiu o historial do WWF na criação de Áreas de Conservação em Moçambique.
O New Deal 4 Nature and People foi um dos temas trazidos, realçando os passos que os Estados estão a dar para alcançar o acordo que se pretende que esteja ao nível do acordo já alcançado sobre o clima.
Espera-se que até 2030, 50% do planeta esteja em conservação, e este desafio é colocado a todos os países para que cada um faça a sua parte para poder influenciar os governos para a sua consideração.
No passo seguinte foi feito o sumário do trabalho da aliança (WWF em- CARE) que iniciou em 2008, que culminou com a criação, em 2012 , da APAIP (Área de Proteção Ambiental das Ilhas Primeiras e Segundas).
Os desafios da APAIPS listam-se desde o corte ilegal de mangais, a implantação de empresas do ramo da indústria extractiva que não seguem os padrões ambientalmente recomendáveis, o que influencia, sobre maneira, a perda de biodiversidade. A agricultura não sustentável, o consumo excessivo sem considerar os danos ambientais são outros desafios que se equilibram a subsistência baseada nos recursos naturais.
A intervenção do WWF terminou com a apresentação do filme promocional da APAIP e a menção dos próximos passos, destacando os fundos disponíveis aplicados aos projectos sob gestão do WWF, realçando os modelos de co-gestão que sejam diferentes dos unicamente usados hoje pelo Estado moçambicano. O exemplo das áreas de conservação comunitária é uma das ilustrações de como os outros modelos de gestão podem ser vistos como alternativa aos que estão hoje em uso.
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