O Mecanismo de Doação Dedicado às Comunidades (MozDGM), do Banco Mundial, desembolsou recentemente cerca de 5 Milhões de meticais para promover a gestão sustentável dos recursos naturais, na província de Cabo Delgado.
Este financiamento, que será gerido pelo WWF, permitiu arrancar com o 1º projecto de Gestão Comunitária da Paisagem, abrangendo as organizações comunitárias de base dos distritos de Ancuabe, Metuge e Montepuez. Este primeiro valor foi canalizado para o Comité de Gestão de Recursos Naturais de Nipatacu, no distrito de Ancuabe, com o intuito de apoiar esta agremiação a implantar uma fábrica local para o processamento de cinco toneladas de farinha de milho por dia. A assinatura do memorando de entendimento entre as partes coincidiu com o lançamento da primeira pedra para a construção desta fábrica. Um acto que foi testemunhado por membros do Governo, comunidades e outros parceiros de implementação do MozDGM.
Milton Chauque, Coordenador Provincial do MozDGM, e Manuel Assane, representante do Comité de Gestão de Recursos Naturais de Nipatacu, aproveitaram para realçar a mais valia desta infraestrutura que se começa agora a erguer: para além de Ancuabe, ela vai apoiar as comunidades dos distritos vizinhos permitindo que o milho produzido seja processado localmente e as famílias deixem de ter de percorrer grandes distâncias para fazer a moagem deste produto.
Para além de melhorar as condições de vida dos membros dos comités de gestão, assim como das suas comunidades, esta iniciativa enquadra-se nos esforços do Governo de Moçambique para transformar os produtores em importantes aliados da conservação, assegurando a gestão sustentável e integrada dos recursos naturais.
Presente no local, o Director dos Serviços de Ambiente da Província de Cabo Delgado, Reinaldo Germano, acredita que esta iniciativa vai constituir um importante incentivo à produção agrícola, mas também vai ajudar a reduzir o aquecimento global, dado que vai consciencializar as comunidades locais sobre a necessidade de mudarem o seu comportamento em relação às queimadas descontroladas, à agricultura itinerante, à poluição dos rios e à exploração ilegal dos recursos florestais.
Este foi o primeiro desembolso de um projecto avaliado em 4,5 milhões de USD
que, até 2022, irá viabilizar outras iniciativas importantes propostas pelas diferentes Organizações Comunitárias de Base, das províncias de Cabo Delgado e Zambézia.
Este financiamento, que será gerido pelo WWF, permitiu arrancar com o 1º projecto de Gestão Comunitária da Paisagem, abrangendo as organizações comunitárias de base dos distritos de Ancuabe, Metuge e Montepuez. Este primeiro valor foi canalizado para o Comité de Gestão de Recursos Naturais de Nipatacu, no distrito de Ancuabe, com o intuito de apoiar esta agremiação a implantar uma fábrica local para o processamento de cinco toneladas de farinha de milho por dia. A assinatura do memorando de entendimento entre as partes coincidiu com o lançamento da primeira pedra para a construção desta fábrica. Um acto que foi testemunhado por membros do Governo, comunidades e outros parceiros de implementação do MozDGM.
Milton Chauque, Coordenador Provincial do MozDGM, e Manuel Assane, representante do Comité de Gestão de Recursos Naturais de Nipatacu, aproveitaram para realçar a mais valia desta infraestrutura que se começa agora a erguer: para além de Ancuabe, ela vai apoiar as comunidades dos distritos vizinhos permitindo que o milho produzido seja processado localmente e as famílias deixem de ter de percorrer grandes distâncias para fazer a moagem deste produto.
Para além de melhorar as condições de vida dos membros dos comités de gestão, assim como das suas comunidades, esta iniciativa enquadra-se nos esforços do Governo de Moçambique para transformar os produtores em importantes aliados da conservação, assegurando a gestão sustentável e integrada dos recursos naturais.
Presente no local, o Director dos Serviços de Ambiente da Província de Cabo Delgado, Reinaldo Germano, acredita que esta iniciativa vai constituir um importante incentivo à produção agrícola, mas também vai ajudar a reduzir o aquecimento global, dado que vai consciencializar as comunidades locais sobre a necessidade de mudarem o seu comportamento em relação às queimadas descontroladas, à agricultura itinerante, à poluição dos rios e à exploração ilegal dos recursos florestais.
Este foi o primeiro desembolso de um projecto avaliado em 4,5 milhões de USD
que, até 2022, irá viabilizar outras iniciativas importantes propostas pelas diferentes Organizações Comunitárias de Base, das províncias de Cabo Delgado e Zambézia.
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