A Directora Nacional do Fundo Mundial para a Natureza disse ontem, em Maputo, que para o WWF, o mar e todos os seus ecossistemas, assumem uma importância crucial para a organização. Anabela Rodrigues falava na abertura da Reunião Nacional sobre o Objectivo de Desenvolvimento Sustentável 14 (ODS 14) – Vida Debaixo da Água – bem como da socialização da Iniciativa do Norte do Canal Moçambique, enraizada no âmbito da Convenção de Nairobi e seus parceiros.
Durante o encontro, organizado pelo Ministério do Mar, Águas Interiores e Pesca (MIMAIP), em parceria com o WWF e a Embaixada da Suécia, a Directora frisou que o WWF, uma organização de conservação de biodiversidade, cuja missão é prevenir a degradação do ambiente natural e construir um futuro onde os humanos vivam em harmonia com a Natureza, tem estado empenhado na promoção de uma gestão holística do mar.
A reunião significa “uma oportunidade para, em conjunto, refletirmos sobre que compromissos nacionais Moçambique irá levar à Conferência dos Oceanos que, este ano, decorre em Junho, em Nova Iorque, sob o lema “Nosso Oceano, Nosso Futuro”.
A reunião foi honrada com a presença do Ministro do Mar, Águas Interiores e Pescas, Agostinho Salvador Mondlane que, na sua alocução referiu que “os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável constituem uma oportunidade para a troca de opiniões sobre os elementos a incluir no "chamamento para agir" sobre os oceanos, um assunto actualmente candente na agenda das nações, em face da crescente delapidação dos oceanos e redução do seu valor económico”.
Aquele governante desafiou aos participantes a firmarem, no mínimo, três compromissos nacionais realísticos para com o oceano – o berço da vida – para que guiem o roteiro que levará o País ao alcance, até 2030, dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável, sem no entanto esquecer os vários interesses existentes em torno do mar – o turismo, a pesca, a navegação, o petróleo e gás, a mineração e toda a acção humana prejudicial ao Oceano.
Enalteceu que os compromissos a serem acordados devem conter “actividades que contribuam para a melhoria da saúde do oceano” sabido que tal tarefa não é apenas do Governo, mas também do das organizações da sociedade civil, comunidade pesqueiras, académica e sector privado”
Lembrou aos presentes que o emblemático Canal de Moçambique, importante rota de navegação marítima por onde transita dois terços da economia moçambicana, rota do atum tropical e berço de uma invejável biodiversidade, em particular a norte do Canal de Moçambique, partilhado.
A questão do uso sustentável dos recursos marinhos foi nota dominante de várias discussões que se seguiram. O Objectivo de Desenvolvimento Sustentável 14 “conservação e uso sustentável dos oceanos, mares e para o desenvolvimento sustentável dos recursos marinhos” comporta 10 metas Suécia mantém o compromisso O Encarregado de Negócios da Embaixada da Suécia em Moçambique, Mikael Elofsson, garantiu que o seu País vai continuar firme no apoio aos esforços do Governo de Moçambique para o alcance dos ODS, no geral, e em particular ao MIMAIP que tomou como bandeira o ODS 14.
A suécia, juntamente a República do Fiji, é um do Estados co-organizadores da Conferência dos Oceano de Junho, Nova Iorque.
Elofsson afirmou que “em Moçambique, a costa marítima, o mar e o Oceano Índico oforecem inúmeras oportunidades de investimento, quer para o desenvolvimento do turismo, da pesca, da indústria extrativa de hidrocarbonetos, mas também coloca vários desafios ao Governo, de modo a garantir que os investimentos sejam feitos de forma sustentável e promovam o desenvolvimento das comunidades locais mais empobrecidas”.
Durante o encontro, organizado pelo Ministério do Mar, Águas Interiores e Pesca (MIMAIP), em parceria com o WWF e a Embaixada da Suécia, a Directora frisou que o WWF, uma organização de conservação de biodiversidade, cuja missão é prevenir a degradação do ambiente natural e construir um futuro onde os humanos vivam em harmonia com a Natureza, tem estado empenhado na promoção de uma gestão holística do mar.
A reunião significa “uma oportunidade para, em conjunto, refletirmos sobre que compromissos nacionais Moçambique irá levar à Conferência dos Oceanos que, este ano, decorre em Junho, em Nova Iorque, sob o lema “Nosso Oceano, Nosso Futuro”.
A reunião foi honrada com a presença do Ministro do Mar, Águas Interiores e Pescas, Agostinho Salvador Mondlane que, na sua alocução referiu que “os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável constituem uma oportunidade para a troca de opiniões sobre os elementos a incluir no "chamamento para agir" sobre os oceanos, um assunto actualmente candente na agenda das nações, em face da crescente delapidação dos oceanos e redução do seu valor económico”.
Aquele governante desafiou aos participantes a firmarem, no mínimo, três compromissos nacionais realísticos para com o oceano – o berço da vida – para que guiem o roteiro que levará o País ao alcance, até 2030, dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável, sem no entanto esquecer os vários interesses existentes em torno do mar – o turismo, a pesca, a navegação, o petróleo e gás, a mineração e toda a acção humana prejudicial ao Oceano.
Enalteceu que os compromissos a serem acordados devem conter “actividades que contribuam para a melhoria da saúde do oceano” sabido que tal tarefa não é apenas do Governo, mas também do das organizações da sociedade civil, comunidade pesqueiras, académica e sector privado”
Lembrou aos presentes que o emblemático Canal de Moçambique, importante rota de navegação marítima por onde transita dois terços da economia moçambicana, rota do atum tropical e berço de uma invejável biodiversidade, em particular a norte do Canal de Moçambique, partilhado.
A questão do uso sustentável dos recursos marinhos foi nota dominante de várias discussões que se seguiram. O Objectivo de Desenvolvimento Sustentável 14 “conservação e uso sustentável dos oceanos, mares e para o desenvolvimento sustentável dos recursos marinhos” comporta 10 metas Suécia mantém o compromisso O Encarregado de Negócios da Embaixada da Suécia em Moçambique, Mikael Elofsson, garantiu que o seu País vai continuar firme no apoio aos esforços do Governo de Moçambique para o alcance dos ODS, no geral, e em particular ao MIMAIP que tomou como bandeira o ODS 14.
A suécia, juntamente a República do Fiji, é um do Estados co-organizadores da Conferência dos Oceano de Junho, Nova Iorque.
Elofsson afirmou que “em Moçambique, a costa marítima, o mar e o Oceano Índico oforecem inúmeras oportunidades de investimento, quer para o desenvolvimento do turismo, da pesca, da indústria extrativa de hidrocarbonetos, mas também coloca vários desafios ao Governo, de modo a garantir que os investimentos sejam feitos de forma sustentável e promovam o desenvolvimento das comunidades locais mais empobrecidas”.
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